Nossa meta.

Brazil
Nossa meta é incentivar as pessoas sobre a importância de identificar os seus pensamentos automáticos negativos; principais responsáveis pelas alterações emocionais negativas de tristeza, depressão, ansiedade, pânico, euforia, irritação, raiva, ódio, deseperança, entre outras, que influenciam em nossas atitudes no cotidiano; causando açoes individuais, sociais e ambientais indesejáveis e ou destrutivas ao bem estar geral. Nossos pensamentos automáticos sobre os eventos formam e transformam a idéia que temos sobre as nossas capacidades e incapacidades de realizar as nossas metas e os nossos sonhos, porque alteram as percepções sobre si mesmo, sobre o mundo e sobre o futuro. Ou seja, nascemos vulneráveis de fato, mas a percepção que construímos sobre esta vulnerabilidade é fundamental para vivermos com qualidade.
Primeira diretoria da Oficina de Pensamento, eleita no dia 07 de dezembro de 2010: Presidente: Arnaldo Vicente. 1ª Vice-Presidente: Ana Maria Serra. 2ª Vice-Presidente: Oriana F. Grangel. Secretária: Viviane Nicoliello Siqueira. Tesoureira: Daniele Aiello. Coordenador de Comunicação: Lupércio Zampieri. Coordenador de Expansão: Leandro Grangel.

Incentivadores Internacionais:

Aaron T. Beck, Judith Beck e Frank Dattilio.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Precisamos de você para criarmos nossa OP-OSCIP !


Como terapeutas cognitivos aprendemos e comprovamos o quanto pudemos colaborar para que as pessoas que procuraram o nosso serviço pudessem promover mudanças eficazes em suas vidas.

Estes resultados chamaram a atenção para o quanto poderemos contribuir com a sociedade em geral, na medida em que apresentar, esclarecer e orientar como utilizar os principais conceitos  da abordagem da terapia cognitiva de Aaron T. Beck.

Deixe o seu comentário sobre esta questão.

Muito trabalho nos espera dentro e fora de nossos consultórios. Juntem-se a nós!

Um comentário:

  1. Ouvindo, assistindo e dialogando com experts de TC, nacionais e internacionais, o que mais chamou minha atenção é que sempre tinham que explicar sobre como as cognições, e não as situações, tem primazia sobre as emoções; concluí que se uma pessoa em atendimento melhora muito a qualidade de sua vida nos consultórios, também outras milhares poderão ser beneficiadas nas ruas,nas escolas, nos presídios, nas empresas e em todos os outros lugares fora deles.

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