Nossa meta.

Brazil
Nossa meta é incentivar as pessoas sobre a importância de identificar os seus pensamentos automáticos negativos; principais responsáveis pelas alterações emocionais negativas de tristeza, depressão, ansiedade, pânico, euforia, irritação, raiva, ódio, deseperança, entre outras, que influenciam em nossas atitudes no cotidiano; causando açoes individuais, sociais e ambientais indesejáveis e ou destrutivas ao bem estar geral. Nossos pensamentos automáticos sobre os eventos formam e transformam a idéia que temos sobre as nossas capacidades e incapacidades de realizar as nossas metas e os nossos sonhos, porque alteram as percepções sobre si mesmo, sobre o mundo e sobre o futuro. Ou seja, nascemos vulneráveis de fato, mas a percepção que construímos sobre esta vulnerabilidade é fundamental para vivermos com qualidade.
Primeira diretoria da Oficina de Pensamento, eleita no dia 07 de dezembro de 2010: Presidente: Arnaldo Vicente. 1ª Vice-Presidente: Ana Maria Serra. 2ª Vice-Presidente: Oriana F. Grangel. Secretária: Viviane Nicoliello Siqueira. Tesoureira: Daniele Aiello. Coordenador de Comunicação: Lupércio Zampieri. Coordenador de Expansão: Leandro Grangel.

Incentivadores Internacionais:

Aaron T. Beck, Judith Beck e Frank Dattilio.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Encontre a “sua” PAZ interior nestas festividades natalinas.

Adriana Roveroni fala sobre paz interior.

Todos nós já ouvimos reclamações, elogios, e opiniões diferentes sobre a época festiva que se aproxima: o Natal e o Ano Novo.

Alguns dizem que detestam, outros dizem que adoram. Alguns gostam mais do Natal e outros preferem a passagem do Ano Novo. E você? Como se sente? Não gosta das festividades? E se gosta, prefere o Natal ou o início do ano?

Alguns fatores específicos, relacionados a esta época do ano, podem influenciar o modo como nos sentimos. Se sentir bem ou mal com as festividades, depende, primeiramente, da personalidade de cada um e de sua forma particular de pensar, sentir e lidar com as situações, problemas, mágoas, culpas, perdas, conquistas, vitórias, derrotas, etc...

Desavenças familiares, situações mal ou não resolvidas, durante o ano, ficam cara-a-cara conosco e nos sentimos pressionados a resolver. Neste momento, reavaliamos nossos objetivos e metas. Olhamos para trás e percebemos que os planos e promessas feitos, em grande parte, não foram atingidos; gerando uma sensação de impotência, o que afeta, diretamente, nossa auto-estima. Ainda existe a pressão de re-programar tudo e tentar realizar uma porção de coisas, no novo ano.

 O sentimento de “solidão” é outro fator presente nesta época. Muitas pessoas estão realmente sós, e outras se sentem sós no meio da multidão. O sentimento de tristeza pode também estar relacionado à situações de luto, perdas afetivas, financeiras, etc...

Algumas pessoas sentem-se desconfortáveis por dificuldades individuais de contato físico e emocional. Muitas vezes, sentem seu “espaço pessoal” invadido, quando chega “aquele” parente e lhe pergunta questões que não quer responder. Ou ainda quando chega “aquela pessoa” com a qual tem alguma questão mal resolvida e se sente “obrigada” a abraçar e explicitar felicitações.

Todas estas questões fazem com que sintamos uma necessidade de “Reavaliação da Vida”, onde o balanço não é só anual, é da vida toda. Vêm à tona, situações mal resolvidas na infância, adolescência, etc... Vêm o peso de nossas escolhas pessoais, todos os erros e acertos que acreditamos ter cometido.
As pessoas parecem “obrigadas” a sentirem-se felizes, animadas, bonitas, bem humoradas, nessa época do ano. Porém, nem todos conseguem se sentir assim. Muitos estão sem trabalho, sem amores, sem família, com muitas tristezas recentes, etc... Não é obrigatório “ser feliz” no Natal. É a comemoração do nascimento de Jesus. Procure, apenas, ter PAZ.

Quer presentear alguém? Faça de coração, sem obrigatoriedades. E lembre-se que muitas vezes o melhor presente pode ser a sua atitude: Dizer eu te amo, perdoar, dar um beijo, um abraço “naquela pessoa” ou em todas as pessoas ao seu redor.

Não quer participar “daquela ceia”? Pergunte-se por que, e se o motivo do desconforto com “aquela pessoa” é tão grande e tão importante assim. Talvez você descubra que nem sabe mais porque tem tanto ressentimento.

O que fazer, então, com todos estes sentimentos, que geram, muitas vezes, tristeza, desconforto, angústia? Bem, primeiramente, precisamos encarar a realidade. Se não resolvemos nossas questões durante o ano todo não vai ser neste momento específico (Natal ou Ano Novo) que vamos ter que resolver tudo de uma vez.

Enfim, aceite-se, permita-se ser como é, com suas realizações e insatisfações. Com suas alegrias e tristezas. Participe, mas respeitando seu ritmo e seu jeito de ser. Seja você mesmo (a)!

Encontre a “sua” PAZ interior nestas festividades natalinas.

Até a próxima.

Adriana Roveroni

DEPRESSÃO, DESESPERANÇA E SUICÍDIO.

Augusto Volpi Barreto                         

     * “Virginia Sempre sentira que era muito, muito perigoso viver, por um só dia que fosse." (Virginia Woolf)

     *Filme de Stephen Daldry, “AS HORAS”, aborda a dor de viver. Não por motivos de morte ou fracasso, mas simplesmente por sentir que o peso do existir é um fardo maior que se possa imaginar.

      A palavra suicídio (etimologicamente sui = si mesmo; -caedes = ação de matar) foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737 e significa morte intencional auto-inflingida, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida.
      Estamos no meio de uma epidemia de depressão cujas conseqüências, por força do suicídio, roubam mais vidas do que a AIDS. Os índices de depressão aguda são 10 vezes maiores atualmente do que há 50 anos. Atinge as mulheres duas vezes mais do que os homens, e agora se manifesta na vida das pessoas 10 anos mais cedo que uma geração atrás.
      Segundo dados da OMS, 900.000 pessoas cometeram o suicídio em 2003, o que equivale a uma morte a cada 35 segundos. O número de tentativas de suicídio supera em 10 vezes o número de suicídios consumados.
      O suicídio envolve questões socioculturais, genéticas, psicológicas, filosófico-existenciais e ambientais, mas na quase totalidade dos casos o transtorno mental é um fator vulnerabilizador que necessita estar presente para que culmine no suicídio do indivíduo, quando somado a outros fatores.
      Mais de 80% das pessoas que cometem suicídio apresentam algum transtorno afetivo (depressão, transtorno bipolar, distimia), sendo que outras doenças mentais como esquizofrenia, dependência de álcool e drogas e transtornos de personalidade, principalmente o TP Borderline, também apresentem uma correlação importante com o suicídio.
      A taxa global de suicídio no Brasil cresceu 23% nos últimos 20 anos, sendo que o grupo entre 15 a 34 anos foi o que apresentou maior crescimento (1.900%), um dado alarmante que merece atenção especial da sociedade como um todo.
Algumas diretrizes da OMS para a prevenção do suicídio:
      • Identificar e reduzir a disponibilidade e o acesso aos meios para se cometer suicídio (ex. armas de fogo, medicamentos);
      • Melhorar os serviços de atenção à saúde, reforçar o apoio social e promover a reabilitação de pessoas com comportamento suicida;
      • Melhorar os procedimentos diagnósticos e subseqüente tratamento dos transtornos mentais;
      • Aumentar a atenção dirigida a profissionais de saúde em relação a suas atitudes e tabus em relação à prevenção do suicídio e às doenças mentais;
      • Aumentar o conhecimento, por meio da educação pública, sobre doença mental e o seu reconhecimento precoce;
      • Auxiliar a mídia a noticiar apropriadamente suicídios e tentativas de suicídio;
      • Incentivar a pesquisa na área da prevenção do suicídio, encorajar a coleta de dados das causas de suicídio e evitar a duplicação dos registros estatísticos;
      • Prover treinamento para indivíduos e profissionais que se encontram na linha de frente e que entram primeiro em contato com indivíduos sob risco de suicídio.
      A desesperança pode se desenvolver e levar a um comportamento suicida manifesto (“Como um pensamento pequeno é suficiente para encher a vida de alguém!” - Ludwig Wittgenstein).
      Comportamentos suicidas podem apresentar-se disfarçadamente: decisões súbitas de, por exemplo, preparar um testamento; afirmações que denotam desesperança, como “minha vida não vai melhorar”; idéias de que “os outros estariam melhor com minha morte” ou “sou um fracasso para todos”, “desapontei a todos”, etc.
      Embora a grande maioria dos suicidas sejam deprimidos, já foi demonstrado que a desesperança é o fator nuclear do risco para suicídio. Portanto, a avaliação objetiva do risco de suicídio em pacientes que buscam ou são encaminhados para um tratamento psiquiátrico ou psicoterápico deve obrigatoriamente passar por uma avaliação do grau de desesperança.
      Quando a preocupação a respeito de um risco de suicídio ocorrer em relação a uma pessoa, esta deve ser encaminhada a uma avaliação psiquiátrica, em emergências de hospitais que trabalhem com psiquiatria, para que se possa avaliar adequadamente o risco e oferecer um tratamento adequado.
      Quando alguém estiver pensando em cometer suicídio é importante comunicar essa idéia para que outros possam ajudá-lo, pois quem está se sentindo tão mal a ponto de pensar que a morte é sua única saída, com certeza está precisando de ajuda.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Estratégias para Intervenção Cognitiva Social (EICS), sugestão 01: 18 de julho - Dia de Combate aos PANS.

Proponho chamarmos as ações cognitivas da OP-OSCIP de EICS as Estratégias para Intervenção Cognitivas Social.
Proponho que façamos um dia assim para chamarmos a atenção para a Primazia das Cognições, o que acham, como poderia ser?
Sugeri o dia 18 de julho porque é o dia em que nasceu Aaron Beck (1921) o homem que consolidou este novo paradigma que tem mudado a qualidade de vida de milhares de pessoas em todo o mundo, nada mais justo do que homenageá-lo desta forma.
Arnaldo Vicente
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Qual a sua avaliação e comentário sobre esta sugestão de Estratégia de Intervenção Social (EIS)?
Zero: não usaria esta estratégia porque...
Cinco: acho uma boa estratégia mas faria as seguintes mudanças...
Dez: achei uma ótima estratégia, participarei se puder, avisem-me pelo meu melhor telefone..........

Estratégia para Intervenção Cognitiva Social (EICS), sugestão 02: Passeata e panfletagem: com faixas e folhetos no trânsito.

Passeata com as faixa pela calçadão, sai da praça da matriz e vai até a antiga estação. Volta cada dupla se posicionando em sua transversal.

06 faixas nos semáforos de pedestres do Calçadão de Bauru na rua Batista de Carvalho com suas transversais, ruas: Azarias Leite, Virgílio Malta, Treze de Maio, Agenor Meira, Rio Branco, Gustavo Maciel.

- Todas as faixas terão os mesmos os mesmos dizeres:
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Você sabia que são os seus pensamentos autmáticos sobre os fatos que mexem com as suas emoções?
Nenhum fato por si só é capaz de fazer você ficar triste, ansioso ou com raiva, só os seus pensamentos automáticos negativo sobre ele!
Agora você pode consertar, de graça, seus *pans na Oficina de Pensamento - Fone: (14) 9116-0618 e (14) 3227 1473.
*Pensamentos Automáticos Negativos.
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Enquanto lê a faixa a pessoa recebe folhetos com os dizeres:
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Você sabia que são os seus pensamentos autmáticos sobre os fatos que mexem com as suas emoções?
Nenhum fato por si só é capaz de fazer você ficar triste, ansioso ou com raiva, só os seus pensamentos automáticos negativo sobre ele!
Agora você pode consertar, de graça, seus *pans na Oficina de Pensamento - Fone: (14) 9116-0618 e (14) 3227 1473.
*Pensamentos Automáticos Negativos.


Sim, foi isto que descobriu Aaron Beck, na década de 60: os seus pensamentos automáticos sobre os fatos é que vão determinar se você ficará alegre ou triste, em paz ou com medo/ansiedade, cordato ou irritado e até com raiva. Isto vai fazer com que você tenha desde boas atitudes até as atitudes mais agressivas e destrutivas. Preste atenção nas suas idéias sobre os fatos e descubra como elas tem comandado você.
Você pode estar obedecendo pensamentos automáticos tão rápidos que são uma avaliação fiel da realidade. É por isso que tantas pessoas arrependem-se depois de suas ações, mas infelizmente nem sempre o que já foi feito pode ser reparado e você tem que arcar com as consequências desses pensamentos defeituosos.
Veja alguns defeitos de pensamento que você pode estar cometendo sem perceber:
1- Tudo ou nada: você avalia os fatos pensando que eles são só negativo ou só positivos, ignorando outras possibilidades.
2- Catastrofização: você pensa como se soubesse adivinhar que o futuro será sempre negativo.
3- Supergeneralização: porque você está mal em uma situação você pensa que está negativo em todas.
4- Filtro mental: se uma situação não foi boa você pensa que o dia todo ou a semana foi negativa.
5- Leitura mental: você pensa que sabe com exatidão o que pensam de negativo sobre você.
6- Argumentação emocional: você pensa que sente com exatidão o que o outro está sentindo de negativo.
7- Rótulação: você pensa que a pessoa é só de um jeito negativo o tempo todo.
8 - Personalização: você pensa que tudo o que acontece de negativo é 100% ou zero % de culpa sua.

Conheça outros defeitos e aprenda como consertá-los na Oficina de Pensamento - OSCIP.
Fone: (14) 9116 - 0618 ou 3227-1473.
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Obs: a pessoa é atendida e recebe o nome do site: opbauru.blospot.com, onde haverá de início uma postagem falando da Primazia das Cognições sobre as emoções e incentivo para comentários.
As chamadas darão uma idéia sobre o efeito da estratégia de intervenção social.
Dia da Intervenção: sábado 10:00hs.
Número de parceiros mínimo: 20.
Núnero de folhetos: 1000.
Documentação: todos os membros terão carteirinha de identificação da OP-OSCIP.
Reportagem: filmadora e máquinas fotográficas, talvez megafone.
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Qual a sua avaliação e comentário sobre esta sugestão de Estratégia de Intervenção Social?
Zero: não usaria esta estratégia porque...
Cinco: acho uma boa estratégia mas faria as seguintes mudanças...
Déz: achei uma ótima estratégias, participarei se puder, avisem me pelo meu melhor telefone..........

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Clique em comentários, abaixo, e inscreva-se aqui para tornar-se membro da Oficina de Pensamento - OSCIP

Membros ativos:
1- Arnaldo Vicente - Psicólogo - Bauru - SP - Brasil - (14) 3227- 1473. 3224-1544 - avpsiconline@hotmail.com - http://www.ctcbauru.com.br/ .
2- Ana Maria Serra - Psicóloga - PhD -  SP - SP - Brasil - (11) 4083-2555. Fax 5581-1519 - itcbr@itcbr.com - http://www.itcbr.com/.
3-  Oriana F. Grangel - Psicóloga -  Lins-SP - Brasil - orifae@hotmail.com.
4- Viviane Nicoliello - Psicóloga - Bauru - SP - Brasil - (14) 3224-1544 - vivinicoliello@hotmail.com - http://www.ctcbauru.com.br/ .
5- Daniela A. DÁlkimin - Psicóloga -  Bauru-SP - Brasil -  (14) 3224-1544 - d.aiello@ig.com.br. -http://www.ctcbauru.com.br/ .
6- Lupércio Zampieri, Publicitário - Bauru-SP - Brasil - lupe@papocom.com - http://www.papocom.com/.
7- Leandro Grangel - Engenheiro - Lins-SP - Brasil - orifae@hotmail.com.
8- Mauricéia Quinhoneiro - Psicóloga - Bauru - SP - Brasil - (14) 3227- 1473. 3224-1544 - ceiaqv@uol.com - http://www.ctcbauru.com.br/.
9- Rosemary Pandolfi - Psicóloga -  - Bauru-SP - Brasil - (14) 3224 -1544 - rcp.pandolfi@terra.com.br - http://www.ctcbauru.com.br/.
10- Augusto C. V. Barretto - Psiquiatra - P. Prudente - SP - Brasil -mailto:-augustopsiquiatria@hotmail.com.
11- Monica E. S. Lipay - Psicóloga - Assis - SP - Brasil -
12- Ana Carolina Diethelm Kley - Psicóloga - SP - Sp - Brasil - (11) 3662.4742 - anacdkley@hotmail.com - http://www.anacarolinakley.blogspot.com/
13- Adriana Roveroni - Psicóloga - Jaú - SP - Brasil (14) 3621.8628 - aroveroni@hotmail.com - http://www.adrianaroveronipsicologiajau/
14- Luciana Paro - Psicóloga
15- Renata Borja - Psicóloga - Belo Horizonte - MG -
16- Maria José da Silva - Psicóloga - SP - SP - Brasil - (11) 4444 - 3019 -
17- Keiko DÁvila
18- José Almiro Machado
19- Vinícius Zimmermann Vicente - Músico - Bauru - SP - Brasil - (14) 3224 -1544 - vini_zimmermann@hotmail.com - http://www.ctcbauru.com.br/.
20- Vânia Nobre - Tecnica Administração - Bauru - SP - Bauru - Brasil - (14) 3224 -1544 -  vania-ctcbauru@hotmail.com - http://www.ctcbauru.com.br/.
21- Mariana Maniscalco Seixas - Psicóloga -
22- Danielle Fanni -
23- Cynthia Schincaglia - Psicóloga -
24 - Leda Maria - Psicóloga - Bauru - SP - Brasil -
25 - Marta Assuane - Psicóloga - Marília - SP - Brasil -
26 - Marcia Cunha Mazzon - Psicóloga - São José do Rio Preto - São Paulo - Brasil -
27- Vivian Denny
28- Gabriela Oltramari - Psicóloga -
29- Roze Vasconcelos -
30- Luciana Paro -
31- Marina Toscano -
32 - Carlos Eduardo Portela -
33- Roseli Nishi
34- Camila Fanaia Vasconcelos -
35 - José Belon
36- Thaís Ferraz -
37- Simoni Consono -
38- Priscila Guelman
39- Suzana Dabus
40- Roselene Pinto
41- Mariana Ximenes
42- Sueli Modesto
43- Juvenal Fernandes
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Estatuto pronto e primeira diretoria eleita no dia 07 de dezembro de 2010.

Presidente: Arnaldo Vicente.
1ª Vice-Presidente: Ana Maria Serra.
2ª Vice-Presidente: Oriana F. Grangel.
Secretária: Viviane Nicoliello Siqueira.
Tesoureira: Daniele Aiello.
Coordenador de Comunicação: Lupércio Zampieri.
Coordenador de Expansão: Leandro Grangel.