Todos nós já ouvimos reclamações, elogios, e opiniões diferentes sobre a época festiva que se aproxima: o Natal e o Ano Novo.
Alguns dizem que detestam, outros dizem que adoram. Alguns gostam mais do Natal e outros preferem a passagem do Ano Novo. E você? Como se sente? Não gosta das festividades? E se gosta, prefere o Natal ou o início do ano?
Alguns fatores específicos, relacionados a esta época do ano, podem influenciar o modo como nos sentimos. Se sentir bem ou mal com as festividades, depende, primeiramente, da personalidade de cada um e de sua forma particular de pensar, sentir e lidar com as situações, problemas, mágoas, culpas, perdas, conquistas, vitórias, derrotas, etc...
Desavenças familiares, situações mal ou não resolvidas, durante o ano, ficam cara-a-cara conosco e nos sentimos pressionados a resolver. Neste momento, reavaliamos nossos objetivos e metas. Olhamos para trás e percebemos que os planos e promessas feitos, em grande parte, não foram atingidos; gerando uma sensação de impotência, o que afeta, diretamente, nossa auto-estima. Ainda existe a pressão de re-programar tudo e tentar realizar uma porção de coisas, no novo ano.
O sentimento de “solidão” é outro fator presente nesta época. Muitas pessoas estão realmente sós, e outras se sentem sós no meio da multidão. O sentimento de tristeza pode também estar relacionado à situações de luto, perdas afetivas, financeiras, etc...
Algumas pessoas sentem-se desconfortáveis por dificuldades individuais de contato físico e emocional. Muitas vezes, sentem seu “espaço pessoal” invadido, quando chega “aquele” parente e lhe pergunta questões que não quer responder. Ou ainda quando chega “aquela pessoa” com a qual tem alguma questão mal resolvida e se sente “obrigada” a abraçar e explicitar felicitações.
Todas estas questões fazem com que sintamos uma necessidade de “Reavaliação da Vida”, onde o balanço não é só anual, é da vida toda. Vêm à tona, situações mal resolvidas na infância, adolescência, etc... Vêm o peso de nossas escolhas pessoais, todos os erros e acertos que acreditamos ter cometido.
As pessoas parecem “obrigadas” a sentirem-se felizes, animadas, bonitas, bem humoradas, nessa época do ano. Porém, nem todos conseguem se sentir assim. Muitos estão sem trabalho, sem amores, sem família, com muitas tristezas recentes, etc... Não é obrigatório “ser feliz” no Natal. É a comemoração do nascimento de Jesus. Procure, apenas, ter PAZ.
Quer presentear alguém? Faça de coração, sem obrigatoriedades. E lembre-se que muitas vezes o melhor presente pode ser a sua atitude: Dizer eu te amo, perdoar, dar um beijo, um abraço “naquela pessoa” ou em todas as pessoas ao seu redor.
Não quer participar “daquela ceia”? Pergunte-se por que, e se o motivo do desconforto com “aquela pessoa” é tão grande e tão importante assim. Talvez você descubra que nem sabe mais porque tem tanto ressentimento.
O que fazer, então, com todos estes sentimentos, que geram, muitas vezes, tristeza, desconforto, angústia? Bem, primeiramente, precisamos encarar a realidade. Se não resolvemos nossas questões durante o ano todo não vai ser neste momento específico (Natal ou Ano Novo) que vamos ter que resolver tudo de uma vez.
Enfim, aceite-se, permita-se ser como é, com suas realizações e insatisfações. Com suas alegrias e tristezas. Participe, mas respeitando seu ritmo e seu jeito de ser. Seja você mesmo (a)!
Encontre a “sua” PAZ interior nestas festividades natalinas.
Até a próxima.
Adriana Roveroni
Alguns dizem que detestam, outros dizem que adoram. Alguns gostam mais do Natal e outros preferem a passagem do Ano Novo. E você? Como se sente? Não gosta das festividades? E se gosta, prefere o Natal ou o início do ano?
Alguns fatores específicos, relacionados a esta época do ano, podem influenciar o modo como nos sentimos. Se sentir bem ou mal com as festividades, depende, primeiramente, da personalidade de cada um e de sua forma particular de pensar, sentir e lidar com as situações, problemas, mágoas, culpas, perdas, conquistas, vitórias, derrotas, etc...
Desavenças familiares, situações mal ou não resolvidas, durante o ano, ficam cara-a-cara conosco e nos sentimos pressionados a resolver. Neste momento, reavaliamos nossos objetivos e metas. Olhamos para trás e percebemos que os planos e promessas feitos, em grande parte, não foram atingidos; gerando uma sensação de impotência, o que afeta, diretamente, nossa auto-estima. Ainda existe a pressão de re-programar tudo e tentar realizar uma porção de coisas, no novo ano.
O sentimento de “solidão” é outro fator presente nesta época. Muitas pessoas estão realmente sós, e outras se sentem sós no meio da multidão. O sentimento de tristeza pode também estar relacionado à situações de luto, perdas afetivas, financeiras, etc...
Algumas pessoas sentem-se desconfortáveis por dificuldades individuais de contato físico e emocional. Muitas vezes, sentem seu “espaço pessoal” invadido, quando chega “aquele” parente e lhe pergunta questões que não quer responder. Ou ainda quando chega “aquela pessoa” com a qual tem alguma questão mal resolvida e se sente “obrigada” a abraçar e explicitar felicitações.
Todas estas questões fazem com que sintamos uma necessidade de “Reavaliação da Vida”, onde o balanço não é só anual, é da vida toda. Vêm à tona, situações mal resolvidas na infância, adolescência, etc... Vêm o peso de nossas escolhas pessoais, todos os erros e acertos que acreditamos ter cometido.
As pessoas parecem “obrigadas” a sentirem-se felizes, animadas, bonitas, bem humoradas, nessa época do ano. Porém, nem todos conseguem se sentir assim. Muitos estão sem trabalho, sem amores, sem família, com muitas tristezas recentes, etc... Não é obrigatório “ser feliz” no Natal. É a comemoração do nascimento de Jesus. Procure, apenas, ter PAZ.
Quer presentear alguém? Faça de coração, sem obrigatoriedades. E lembre-se que muitas vezes o melhor presente pode ser a sua atitude: Dizer eu te amo, perdoar, dar um beijo, um abraço “naquela pessoa” ou em todas as pessoas ao seu redor.
Não quer participar “daquela ceia”? Pergunte-se por que, e se o motivo do desconforto com “aquela pessoa” é tão grande e tão importante assim. Talvez você descubra que nem sabe mais porque tem tanto ressentimento.
O que fazer, então, com todos estes sentimentos, que geram, muitas vezes, tristeza, desconforto, angústia? Bem, primeiramente, precisamos encarar a realidade. Se não resolvemos nossas questões durante o ano todo não vai ser neste momento específico (Natal ou Ano Novo) que vamos ter que resolver tudo de uma vez.
Enfim, aceite-se, permita-se ser como é, com suas realizações e insatisfações. Com suas alegrias e tristezas. Participe, mas respeitando seu ritmo e seu jeito de ser. Seja você mesmo (a)!
Encontre a “sua” PAZ interior nestas festividades natalinas.
Até a próxima.
Adriana Roveroni
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