Nossa meta.

Brazil
Nossa meta é incentivar as pessoas sobre a importância de identificar os seus pensamentos automáticos negativos; principais responsáveis pelas alterações emocionais negativas de tristeza, depressão, ansiedade, pânico, euforia, irritação, raiva, ódio, deseperança, entre outras, que influenciam em nossas atitudes no cotidiano; causando açoes individuais, sociais e ambientais indesejáveis e ou destrutivas ao bem estar geral. Nossos pensamentos automáticos sobre os eventos formam e transformam a idéia que temos sobre as nossas capacidades e incapacidades de realizar as nossas metas e os nossos sonhos, porque alteram as percepções sobre si mesmo, sobre o mundo e sobre o futuro. Ou seja, nascemos vulneráveis de fato, mas a percepção que construímos sobre esta vulnerabilidade é fundamental para vivermos com qualidade.
Primeira diretoria da Oficina de Pensamento, eleita no dia 07 de dezembro de 2010: Presidente: Arnaldo Vicente. 1ª Vice-Presidente: Ana Maria Serra. 2ª Vice-Presidente: Oriana F. Grangel. Secretária: Viviane Nicoliello Siqueira. Tesoureira: Daniele Aiello. Coordenador de Comunicação: Lupércio Zampieri. Coordenador de Expansão: Leandro Grangel.

Incentivadores Internacionais:

Aaron T. Beck, Judith Beck e Frank Dattilio.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Como você lida com a sua raiva?

Diante de uma situação podemos ter pensamentos automáticos negativos que nos façam acreditar que estamos sendo violados, injustiçados, contrariados, não compreendidos. Pensamos que as coisas deveriam estar ocorrendo de forma diferente, de modo a não atrapalhar a realização de nossas metas, objetivos, sonhos e desejos, e então sentimos raiva. Estes pensamentos não são elaborados e muito menos escolhidos por nós, eles são pré-conscientes e imediatos, construídos durante nossa existência; revelam uma forma idiossincrática de explicar nossas percepções sobre nós, o mundo e o futuro; determinando nossa emoção e comportamento situacional.
A raiva é uma das emoções mais importante para o nosso bem estar pessoal, social e ambiental.
Vamos conhecer como as pessoas lidam com a sua raiva objetivando uma troca de experiêcia que possa nos incentivar a desenvolver flexibilidade diante desses pensamentos.
Comente aqui como você lida com a sua raiva e com a raiva dos outros.

Postagem sugerida por Oriana F. Grangel, inspirada pelo site de Vera Martins: http://www.assertivaconsultores.blogspot.com/.

Um comentário:

  1. A emoção “raiva” pode ser classificada em três diferentes tempos em minha vida:

    1. No início de minhas atividades profissionais tive vários problemas de comunicação e dentre eles o que mais estava presente como reação das situações era a “raiva”. Nestes momentos, a forma como eu mais lidava e “tentava” buscar uma solução era através da explosão, através de busca de soluções rápidas e bruscas e de forma a exaltar-me perante todos.

    2. Nesta segunda fase, depois de aprender um “pouco”, mas ainda sem uma grande experiência, todas as situações difíceis, complicadas pertinentes de tensões eram vistas como situações às quais somente resolviam-se perante uma reação de “raiva” ou que até mesmo somente poderia sobressair-me se pudesse explodir, mesmo que internamente, aliás quase que 100% “internamente.

    3. Hoje, os momentos em que me defronto, busco uma nova explicação e até mesmo saídas nas quais coloco como uma situação diferente, na qual a saída será buscada através de conceitos diferentes e soluções inteligentes. É claro que ninguém é de ferro, existem situações nas quais nos defrontamos e o que mais se transparece é a “raiva” e é exatamente nestas situações que tento buscar uma forma inteligente de resolvê-las e não tentando ser o Salvador da Pátria e de forma física para a mesma.

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